Quais as criptomoedas mais rentáveis no Brasil?

Não existe uma reunião de investidores onde a criptomoeda não esteja entre os principais assuntos, tanto pelas expressivas valorizações nos últimos anos, como por toda a sua volatilidade dos preços.

Mas, como já era de se esperar, nem tudo isso tirou o interesse dos investidores pelas criptomedas, muito pelo contrário, acabou até por despertar ainda mais atenção e interesse.

Porém, recentes pesquisas comprovam que 90% dos investidores iniciantes consideram as criptomoedas um investimento bem atrativo, enquanto 80% acham que elas devem apenas fazer parte de um portfólio. 

E se está pensando em entrar para esse mercado, este artigo é para você, pois mostraremos aqui quais as criptomoedas mais rentáveis. Confira!  

O que é criptomoeda?

Então, vale saber que, antes mesmo de começar a pensar em investir em criptomoedas, é preciso pesquisar muito este mercado, e entender o que significa este conceito.

É preciso saber que criptomoedas são ativos digitais descentralizados, sem a regulação de unidades centrais como governos ou bancos. Não possuem lastro físico, são geradas através de uma tecnologia chamada blockchain, uma rede de blocos.

Por meio do blockchain, que funciona como um livro-registro em milhões de computadores, com cópia das transações, impossibilitando a adulteração..

As principais características das criptomoedas são serem digitais, descentralizadas, coletivas e seguras. 

É praticamente impossível as criptomoedas serem clonadas ou falsificadas, porém, por serem voláteis, aumentam substancialmente o perfil de risco da carteira.

Quais são as principais criptomoedas do mercado?

Depois do Bitcoin criado em 2008, já existem milhares de criptomoedas em circulação no mercado, cada uma com um propósito diferente. Em relação à rentabilidade, ou valorização, atualmente, as principais criptomoedas são: Bitcoin, Ethereum, Binance coin, Cardano, Tether, Solana, XRP, Polkadot, Dogecoin e USD Coin.

Apesar de existirem muitas criptomoedas, as mais rentáveis ainda são as seguintes:

Bitcoin:  primeira criptomoeda desenvolvida como um movimento de resposta à crise de 2008, a qual levou à falência grandes instituições financeiras, quando pretendiam desenvolver um ativo digital como alternativa para o sistema bancário livre. Ainda detém o título de principal criptomoeda. 

Ethereum: também tem a característica de ser descentralizada mas,  ao contrário do Bitcoin, as moedas de Ethereum tinham o intuito de remunerar os desenvolvedores que usavam tal plataforma e não o objetivo de ser uma criptomoeda de circulação livre. 

Segundo uma recente pesquisa, o mercado de criptomoedas atingiu, só em novembro de 2021, US$ 3 trilhões em capitalização de mercado, ou seja, quase 3 vezes mais do que o valor de mercado todas as empresas da Bolsa do Brasil somadas. 

Como investir em criptomoedas?

Agora, com certeza, deve estar querendo começar a investir em criptomoedas, não é mesmo? Então, a dica é procurar uma boa corretora de criptomoedas, ou exchange, como também é chamada, e abrir uma conta e informar o valor a ser investido, ou a quantidade de moedas virtuais que deseja comprar ou vender.

Mas, atenção, é fundamental verificar se a corretora escolhida possui experiência, é confiável e oferece suporte, como a Kucoin, por exemplo, lembrando que é muito importante verificar se a mesma possui essas características. 

Só uma boa corretora poderá garantir transações seguras e ainda oferecer serviços como gráficos em tempo real, facilitando as transações, permitindo acompanhar a valorização de cada moeda, saber até o valor em conversões, como btc para real, ou usdt para real, entre uma série de facilidades.

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